Análise das políticas de inclusão escolar na rede estadual da cidade de Uberlândia na perspectiva dos professores
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Universidade Federal de Catalão
Resumo
Este estudo tem como propósito apresentar uma a análise das Políticas de Inclusão Escolar na Rede Estadual de Minas Gerais na cidade de Uberlândia sob o ponto de vista dos professores de AEE/SRM. O Plano Nacional de Educação propõe a necessidade da realização de estudos e monitoramento das metas das políticas educacionais, sendo assim, essa pesquisa propõe saber: Qual a visão dos professores de AEE/SRM, acerca das Políticas Públicas de Inclusão Escolar, vivenciadas na prática das escolas da rede? Tendo como objetivo analisar o contexto da prática nas perspectivas dos professores do AEE/SRM. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa e quantitativa, com levantamento bibliográfica e análise documental e constitui um referencial analítico útil para a análise de programas e políticas educacionais que envolvem os professores do AEE/SRM das instituições da Rede Estadual de Uberlândia. Na coleta de dados utilizamos o questionário elaborado pelo Grupo de Pesquisa em Formação de Recursos Humanos e Ensino (GP-FOREESP) da UFSCAR (Universidade Federal de São Carlos). O questionário foi enviado para todas as escolas que possuem SRM, totalizando17 escolas, tivemos retorno de 12 escolas, sendo que dos 22 professores de SRM, apenas 13 responderam ao questionário. Os dados foram organizados em gráficos e os resultados da pesquisa, avaliados por meio do questionário e dos indicadores elaborados pelo grupo de estudo FOREESP. Obtemos resultados que apontaram para a necessidade de um estudo das condições de trabalho dos professores de AEE, como também para as questões essenciais das políticas de formação continuada de professores. A pesquisa revelou a importância de se ouvir e valorizar as vozes dos profissionais que estão na implementação dessas políticas. Suas experiências, desafios e aspirações são necessárias para orientar a elaboração e aprimoramento das políticas de inclusão, e garantir que estas estejam alinhadas com as necessidades e realidades das escolas e comunidades locais.