Da ditadura ao exílio: ientidade em Tropical sol da liberdade
dc.contributor.advisor1 | Cardoso, João Batista | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4983523723863605 | eng |
dc.contributor.referee1 | Cavalcante, Maria Imaculada | |
dc.contributor.referee2 | Rocha Filho, Ulysses | |
dc.creator | Prado, Aparecida de Fátima dos Reis | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2070137936264565 | eng |
dc.date.accessioned | 2018-03-07T12:15:20Z | |
dc.date.accessioned | 2022-04-26T13:20:42Z | |
dc.date.available | 2022-04-26T13:20:42Z | |
dc.date.issued | 2018-01-25 | |
dc.description.abstract | O tema da presente pesquisa contempla a ficcionalização da História, corporificada na ditadura militar de 1964 que foi transformada em Ficção na obra Tropical sol da liberdade (2012), de Ana Maria Machado. Pode-se dizer que essa obra contempla a interação entre ficção e história. Enquanto história não passa de uma triste crônica dos acontecimentos que tiveram início em 1964 e terminaram em 1985. Sua transposição para literatura ficcional se dá a partir do momento em que deixa de ser contada como fato documentado de um período e passa a sê-lo a partir do momento em que a sequência de acontecimentos é vista na perspectiva de seus efeitos sobre a sensibilidade da autora. São esses efeitos que se tornam objeto de estudo nesta pesquisa, pois seu tema é literatura e não história. Os efeitos da ditadura têm duas tomadas de posição quando se considera sua influência sobre as pessoas. Enquanto história todos sofreram igualmente os rigores do regime então implantado, enquanto ficção remete ao fato de que cada indivíduo teve uma impressão diferenciada e foi essa impressão que, devidamente refletida, adentrou as páginas daquele tipo de obra que, sendo ficção, parece história. Há, de um lado, indivíduos e comunidades que aceitaram viver passivamente sob o novo regime, por outro, os que não aceitaram e se rebelaram contra o regime; entretanto, inúmeras pessoas passaram a lutar pelo retorno à normalidade democrática, tentando retomar a liberdade perdida. Seja na prisão, seja por meio da fuga para outros países, essas pessoas produziram relatos que dão conta de sua memória pessoal relativa ao quadro político vigente. Nesse caso, encontramos os exilados, cuja experiência promoveu traços existenciais com tal qualidade que moveu ou fez girar, de modo rápido, sua identidade. | por |
dc.description.resumo | O tema da presente pesquisa contempla a ficcionalização da História, corporificada na ditadura militar de 1964 que foi transformada em Ficção na obra Tropical sol da liberdade (2012), de Ana Maria Machado. Pode-se dizer que essa obra contempla a interação entre ficção e história. Enquanto história não passa de uma triste crônica dos acontecimentos que tiveram início em 1964 e terminaram em 1985. Sua transposição para literatura ficcional se dá a partir do momento em que deixa de ser contada como fato documentado de um período e passa a sê-lo a partir do momento em que a sequência de acontecimentos é vista na perspectiva de seus efeitos sobre a sensibilidade da autora. São esses efeitos que se tornam objeto de estudo nesta pesquisa, pois seu tema é literatura e não história. Os efeitos da ditadura têm duas tomadas de posição quando se considera sua influência sobre as pessoas. Enquanto história todos sofreram igualmente os rigores do regime então implantado, enquanto ficção remete ao fato de que cada indivíduo teve uma impressão diferenciada e foi essa impressão que, devidamente refletida, adentrou as páginas daquele tipo de obra que, sendo ficção, parece história. Há, de um lado, indivíduos e comunidades que aceitaram viver passivamente sob o novo regime, por outro, os que não aceitaram e se rebelaram contra o regime; entretanto, inúmeras pessoas passaram a lutar pelo retorno à normalidade democrática, tentando retomar a liberdade perdida. Seja na prisão, seja por meio da fuga para outros países, essas pessoas produziram relatos que dão conta de sua memória pessoal relativa ao quadro político vigente. Nesse caso, encontramos os exilados, cuja experiência promoveu traços existenciais com tal qualidade que moveu ou fez girar, de modo rápido, sua identidade. | eng |
dc.format | application/pdf | * |
dc.identifier.citation | PRADO, Aparecida de Fátima dos Reis. Da ditadura ao exílio: Identidade em Tropical sol da liberdade. 2018. 76 f. Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem) - Universidade Federal de Goiás, Catalão, 2018. | eng |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufcat.edu.br/tede/handle/tede/8205 | |
dc.language | por | eng |
dc.publisher | Universidade Federal de Goiás | eng |
dc.publisher.country | Brasil | eng |
dc.publisher.department | Regional Catalão (RC) | eng |
dc.publisher.initials | UFG | eng |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Estudos da Linguagem (RC) | eng |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | Ditadura | por |
dc.subject | Exílio | por |
dc.subject | Identidade | por |
dc.subject.cnpq | LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS | eng |
dc.title | Da ditadura ao exílio: ientidade em Tropical sol da liberdade | eng |
dc.type | Dissertação | eng |