Saúde mental no home office: impactos e estratégias de avaliação

dc.contributor.advisor1Lemos, Moisés Fernandes
dc.contributor.authorRodrigues, Emília Ferreira
dc.contributor.refereeLemos, Moisés Fernandes
dc.contributor.refereeLeão, Graciele Cristina Silva
dc.contributor.refereeElias, Marisa Aparecida
dc.date.accessioned2025-09-29T13:30:37Z
dc.date.issued2025-01-24
dc.description.abstractPesquisas científicas demonstram que a produtividade aumentou quando os trabalhadores passaram a trabalhar em casa, proporcionando maior equilíbrio entre as atividades laborais e vida pessoal, além de reduzir conflitos organizacionais. Esse modo de trabalho foi amplamente difundido na contemporaneidade graças a tecnologia de comunicação. A revolução industrial definiu claramente o local de trabalho como a fábrica, mas as novas tecnologias permitem atividades laborais em diferentes tempos e espaços. Apesar dos avanços tecnológicos, a mentalidade de controle sob os que trabalham persiste, inclusive no modelo remoto. Trabalhar em casa muitas vezes estende o horário do expediente além das horas contratadas, já que os que trabalham estão sempre disponíveis. Diante dos diversos significados e implicações do home office, questionar e compreender e seu impacto direto na saúde mental dos trabalhadores é essencial. Além disso, é importante identificar quais são os instrumentos disponíveis na literatura que avaliam o risco de adoecimento mental na modalidade home office. O estudo tem como objetivo sistematizar, com base nas informações disponíveis na literatura, os artigos publicados sobre os efeitos do home office na saúde mental dos trabalhadores, além de mapear os instrumentos desenvolvidos e/ou adaptados, validados no Brasil, que avaliam a saúde mental nesse contexto. Utilizou-se a metodologia de revisão integrativa, e foi realizado um mapeamento das evidências e lacunas sobre os instrumentos validados no Brasil que relaciona saúde mental e home office. Mais do que uma simples alteração no local de trabalho, representa uma transformação complexa que exige atenção tanto do ponto de vista organizacional quanto familiar. Seus impactos abrangem não apenas as condições laborais, mas também as relações pessoais e a saúde mental. Embora ofereça benefícios, também impõe desafios. O mapeamento revelou a ausência de instrumentos psicométricos específicos para avaliar a saúde mental no contexto do home office, com os testes existentes voltados apenas para o trabalho presencial.
dc.description.resumoScientific research shows that productivity increased when workers began working from home, providing greater balance between work activities and personal life, as well as reducing organizational conflicts. This mode of work has been widely disseminated in contemporary times thanks to communication technology. The Industrial Revolution clearly defined the workplace as the factory, but new technologies enable work activities to be performed across different times and spaces. Despite technological advancements, the mindset of control over workers persists, even in the remote model. Working from home often extends working hours beyond the contracted schedule, as workers are always available. Given the various meanings and implications of home office work, questioning and understanding its direct impact on workers' mental health is essential. Furthermore, it is important to identify the instruments available in the literature that assess the risk of mental illness in the home office modality. The study aims to systematize, based on the information available in the literature, the articles published on the effects of the home office on workers' mental health, as well as to map the instruments developed and/or adapted, validated in Brazil, that evaluate mental health in this context. An integrative review methodology was used, and a mapping of evidence and gaps regarding validated instruments in Brazil that relate mental health and home office was conducted. More than a simple change in the workplace, the home office represents a complex transformation that demands attention from both organizational and family perspectives. Its impacts encompass not only working conditions but also personal relationships and mental health. While it offers benefits, it also poses challenges. The mapping revealed the absence of specific psychometric instruments to assess mental health in the home office context, with existing tests focusing only on in-person work.
dc.formatpdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufcat.edu.br/123456789/12175
dc.languagept
dc.publisherUniversidade Federal de Catalão
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentCentro de Gestão e Negócios (CGEN)
dc.publisher.initialsUFCAT
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gestão Organizacional - Mestrado (PPGGO)
dc.rightshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2
dc.subjectSaúde mental
dc.subjectHome office
dc.subjectTrabalho
dc.subjectInstrumentos de avaliação
dc.subjectGestão
dc.titleSaúde mental no home office: impactos e estratégias de avaliação
dc.title.alternativeMental health in the home office: impacts and assessment strategies
dc.typeDissertação

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