Estudo da interação da enzima tripsina com nanopartículas de ouro

dc.contributor.advisor-co1Martins, Marccus Victor Almeida
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4449440198423893pt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Jocélia Pereira de Carvalho
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5885886578616571pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Jocélia Pereira de Carvalho
dc.contributor.referee2Braga, Elaine Alves de Faria
dc.contributor.referee3Gurgel, Maria Fernanda do Carmo
dc.creatorSantos, Leidiane Almeida
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3245936828652775pt_BR
dc.date.accessioned2020-09-10T13:38:35Z
dc.date.accessioned2022-04-26T13:43:08Z
dc.date.available2020-09-10T13:38:35Z
dc.date.available2022-04-26T13:43:08Z
dc.date.issued2020-07-03
dc.description.abstractProteases are one of the largest groups of enzymes and have several applications ranging from food processes to pharmaceuticals. Within this group, Trypsin, a serine protease excreted by the pancreas as an inactive, proenzyme (trypsinogen), is present in the digestive systems of vertebrates and invertebrates. As protease is one of the most abundant classes of enzymes, there are several studies on its physiological importance. Some studies show, for example, the significant role of the interaction of nanomaterials with enzymatic biomolecules, such as proteases. In comparison with small molecules, nanoscale structures express several physical and chemical properties, which can be associated with biomolecules in order to enhance their functions. One of the most used nanomaterials are gold nanoparticles (NpAu), which are produced for various applications, for example, in therapeutics, detection and diagnosis, chemical and biological sensing and catalysis fields. Within this context, this work reports two routes of synthesis of gold nanoparticles associated with the enzyme Trypsin. The synthesis methodology was based on the traditional Turkevich method followed by adaptations. The results showed that the two methodologies were efficient, generating the expected biconjugate systems, as can be proved by the spectroscopy analyzes in the UV-Vis region. The infrared (FTIR) confirmed the interactions between the enzyme and the surface of the gold nanoparticle. Morphologically, the images obtained by scanning electron microscopy (SEM) transmission (TEM) showed nanoparticles spherical and without agglomerations. The gold nanoparticle and trypsin biosystem proved to be stable over the 30-day period. This biosystem is promising for the understanding of future applications that involve the interaction process between the enzyme and its respective substrate.eng
dc.description.resumoAs proteases constituem um dos maiores grupos de enzimas e têm diversas aplicações que variam desde processos alimentícios a farmacêuticos. Dentro desse grupo, a Tripsina, uma serino protease excretada pelo pâncreas como uma pró-enzima inativa (tripsinogênio), está presente nos sistemas digestivos de vertebrados e invertebrados. Como a protease é uma das classes de enzimas mais abundantes, há diversos estudos sobre sua importância fisiológica. Alguns estudos mostram, por exemplo, o papel significativo da interação de nanomateriais com biomoléculas enzimáticas, tais como as proteases. Em comparação com pequenas moléculas, as estruturas em nanoescala expressam diversas propriedades físicas e químicas, as quais podem ser associadas a biomoléculas visando potencializar suas funções. Um dos nanomateriais mais utilizados são as Nanopartículas de ouro (NpAu), as quais são produzidas para várias aplicações, por exemplo, em terapêutica, detecção e diagnóstico, sensoriamento químico e biológico e campos de catálise. Dentro deste contexto, esse trabalho reporta duas rotas de Sínteses de Nanopartículas de ouro associadas a enzima Tripsina. A metodologia das Sínteses foi embasada no método tradicional de Turkevich seguida de adaptações. Os resultados mostraram que as duas metodologias foram eficientes, gerando os sistemas biconjugados esperados, conforme pode ser comprovado pelas análises por espectroscopia na região do UV-Vis. O infravermelho (FTIR) confirmou as interações entre a enzima e a superfície da Nanopartícula de ouro. Morfologicamente, as imagens obtidas por microscopia eletrônica de varredura (MEV) e de transmissão (MET) mostraram Nanopartículas esféricas e sem aglomerações. O biossistema Nanopartícula de ouro e Tripsina se mostrou estável durante o período de 30 dias. Esse biossistema mostra-se promissor para o entendimento de futuras aplicações que envolvem o processo de interação entre a enzima e seu respectivo substrato.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.identifier.citationSANTOS, L. A. Estudo da interação da enzima tripsina com nanopartículas de ouro. 2020. 67 f. Dissertação (Mestrado em Química) - Universidade Federal de Goiás, Catalão, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufcat.edu.br/tede/handle/tede/10646
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentRegional Catalão (RC)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Química (RC)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectNanopartículas de ouropor
dc.subjectTripsinapor
dc.subjectPEGpor
dc.subjectGold nanoparticleseng
dc.subjectTrypsineng
dc.subjectPEGeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApt_BR
dc.titleEstudo da interação da enzima tripsina com nanopartículas de ouropt_BR
dc.title.alternativeStudy of the interaction of trypsin enzyme with gold nanoparticleseng
dc.typeDissertaçãopt_BR

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